Esta obra de João Aguiar foi publicada pela primeira vez em 1997, e tinha como objetivo ser o guião do filme do mesmo nome, dirigido por José Carlos Oliveira.
A narrativa principal centra-se no período que media a chegada de Pero da Coelho e Álvaro Gonçalves, feitos prisioneiros, a Santarém, até à sua execução. Contudo, o livro mergulha constantemente em analepses, seja nas lembranças de D. Pedro, sobre as vivências que teve com Inês de Castro, seja a de seus membros da corte, que assistiram não só ao florescer da relação entre ambos, como também ao próprio julgamento e aplicação de pena de morte a Inês.
Um livro pequeno, que nota-se perfeitamente ser um roteiro cinematográfico. Poucos estados de alma e descrições sumárias. Narrativa avança em grande velocidade. Uso e abuso do discurso direto livre, em que não se utilizam travessões, apenas vírgulas, para as falas das personagens. Uma obra que retrata a mais célebre história de amor portuguesa, e que nos traz um D. Pedro mergulhado nas amarguras dos seus ódios.
A narrativa principal centra-se no período que media a chegada de Pero da Coelho e Álvaro Gonçalves, feitos prisioneiros, a Santarém, até à sua execução. Contudo, o livro mergulha constantemente em analepses, seja nas lembranças de D. Pedro, sobre as vivências que teve com Inês de Castro, seja a de seus membros da corte, que assistiram não só ao florescer da relação entre ambos, como também ao próprio julgamento e aplicação de pena de morte a Inês.
Um livro pequeno, que nota-se perfeitamente ser um roteiro cinematográfico. Poucos estados de alma e descrições sumárias. Narrativa avança em grande velocidade. Uso e abuso do discurso direto livre, em que não se utilizam travessões, apenas vírgulas, para as falas das personagens. Uma obra que retrata a mais célebre história de amor portuguesa, e que nos traz um D. Pedro mergulhado nas amarguras dos seus ódios.
Sem comentários:
Enviar um comentário